Poucos acreditam na possibilidade de uma reconciliação política entre o prefeito Djaci Brasileiro (PSDB) e o ex-prefeito Antônio Porcino (PMDB), que estão rompidos há meia década, mas muitas são as especulações de que os dois estariam sedimentando um acordo para o pleito municipal de outubro.
Pelo entendimento que estaria sendo costurado, segundo o que se especula, Porcino apoiaria a candidatura à reeleição do prefeito Djaci, e este daria apoio ao projeto de Antônio de disputar uma cadeira de deputado federal em 2014.
Os comentários indicam que o primeiro passo para essa pacificação política entre as duas lideranças seria neste 14 de março, data do aniversário de Porcino, durante uma festa em que, entre os convidados, estariam Djaci e parte do seu grupo. Mas uma outra informação indica que esse evento seria realizado somente dia 17, em um clube festivo de São Paulo.
Pelo entendimento que estaria sendo costurado, segundo o que se especula, Porcino apoiaria a candidatura à reeleição do prefeito Djaci, e este daria apoio ao projeto de Antônio de disputar uma cadeira de deputado federal em 2014.
Os comentários indicam que o primeiro passo para essa pacificação política entre as duas lideranças seria neste 14 de março, data do aniversário de Porcino, durante uma festa em que, entre os convidados, estariam Djaci e parte do seu grupo. Mas uma outra informação indica que esse evento seria realizado somente dia 17, em um clube festivo de São Paulo.
Alguns aliados de Porcino em Itaporanga não acreditam em acordo, enquanto pessoas ligadas a Djaci afirmam entusiasmadas que “tudo caminha para dar certo”. Com o apoio porcinista, o prefeito poderá não ter dificuldade para conquistar seu segundo mandato.
Se o acordo realmente for fechado, é possível uma campanha mais tranquila e menos onerosa financeiramente, mas muitos são contrários a esse entendimento. “Se um prefeito com oposição já faz muita coisa errada, imaginem com todo mundo comendo no mesmo prato”, enfatizou um comerciante local. “Dizem que eles estão fechando esse acordo, mas só esqueceram uma coisa: de perguntar ao povo se ele concorda. Porcino e Djaci brigaram muito e uma união agora seria muita incoerência”, comentou um advogado local.
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