Magistrados e servidores do Poder Judiciário estadual estão participando do curso de aperfeiçoamento sobre “Psicologia Jurídica e Subjetividade”, na comarca de Patos. A iniciativa é da Escola Superior da Magistratura (Esma) e tem o apoio da Gerência da Capacitação do TJPB. O curso teve início na manhã desta quinta-feira (1º) e será concluído na noite desta sexta-feira (2).
“A interiorização das atividades da Escola Superior da Magistratura sempre foi um das minhas principais metas a serem atingidas, como diretor da Esma. Este ano, a exemplo do ano passado, vamos realizar mais cursos em todas as regiões da Paraíba”, adiantou o diretor da Escola, desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides. Além da comarca de Patos, estão sendo capacitados no curso de Psicologia Jurídica, técnicos e magistrados das comarcas de Patos, Conceição, Itaporanga, Santa Luzia, Paulista, Princesa Isabel, São Bento, Piancó e Água Branca. Foram priorizadas as vagas para os servidores que atuam nas unidades e varas de Família, Infância e Juvebtude.O professor ministrante e responsável pelas cinco unidades do curso, o mestre da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Nelson Gomes Júnior, esclareceu que esse é um curso introdutório no âmbito da Psicologia e é uma excelente oportunidade de conhecer conceitos novos nessa área e reconhecer alguns elementos do comportamento humano na dinâmica jurídica. “É importante ressaltar que, também, é uma forma de colaborar com o processo de humanização do trabalho de magistrados e de técnicos, bem como de compreender alguns outros elementos que estão além das leis e que envolvem a própria questão da vida humana”, pontuou o especialista em segurança pública e subjetividade humana.
“A interiorização das atividades da Escola Superior da Magistratura sempre foi um das minhas principais metas a serem atingidas, como diretor da Esma. Este ano, a exemplo do ano passado, vamos realizar mais cursos em todas as regiões da Paraíba”, adiantou o diretor da Escola, desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides. Além da comarca de Patos, estão sendo capacitados no curso de Psicologia Jurídica, técnicos e magistrados das comarcas de Patos, Conceição, Itaporanga, Santa Luzia, Paulista, Princesa Isabel, São Bento, Piancó e Água Branca. Foram priorizadas as vagas para os servidores que atuam nas unidades e varas de Família, Infância e Juvebtude.O professor ministrante e responsável pelas cinco unidades do curso, o mestre da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Nelson Gomes Júnior, esclareceu que esse é um curso introdutório no âmbito da Psicologia e é uma excelente oportunidade de conhecer conceitos novos nessa área e reconhecer alguns elementos do comportamento humano na dinâmica jurídica. “É importante ressaltar que, também, é uma forma de colaborar com o processo de humanização do trabalho de magistrados e de técnicos, bem como de compreender alguns outros elementos que estão além das leis e que envolvem a própria questão da vida humana”, pontuou o especialista em segurança pública e subjetividade humana.
Neste primeiro dia do curso, Nelson Gomes Júnior trata sobre a psicologia e subjetividade humana, com os fundamentos da Psicologia Jurídica e sua aplicabilidade nos sistemas de Justiça. No período da tarde, o professor aborda a personalidade e transtornos psicológicos, como ainda aspectos psicológicos da violência, do crime e da reintegração social. Os dois tópicos terão estudos de casos. Amanhã, sexta-feira, serão mais três unidades.
Participantes – Um dos magistrados inscritos no curso é o titular da 2ª Vara da comarca de Piancó, José Milton Barros de Araújo. O juiz falou da importância em participar da capacitação. “Como o juiz trabalha diariamente com pessoas e seus problemas, acredito que este curso vá contribuir para que as nossas decisões tenham um perfil mais técnico, com base nesses conhecimentos repassados por um especialista no campo da Psicologia”, sustentou o julgador.
A analista judiciária da Vara Única da comarca de Santa Luzia, Magna Martins, também está assistindo as aulas do curso. A servidora disse o que a motivou a se inscrever no curso. “Basicamente, eu trabalho com o público e com um pouco das mazelas sociais. Penso ser de extrema importância procurar entender a cabeça das pessoas e, assim, perceber que o processo não é apenas um caderno. Ali, existem que precisam de técnicos e juízes capacitados”, afirmou a analista.
TJPB/Gecom
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